Gestão da cultura: estratégia e articulações no âmbito do branding e das tribos urbanas
Palavras-chave:
Cultura, Branding Cultural, Marketing Tribal, EstratégiaResumo
Através de um processo de revisão literária, pretende-se contextualizar as abordagens do branding cultural e do marketing tribal no âmbito da gestão da cultura. Estas articulações permitem o desenvolvimento de um modelo de análise de estilos de vida e de públicos, com vista à geração de conceitos e soluções com uma aplicação estratégica no âmbito de uma prática conjunta de branding cultural e tribal. A gestão da cultura atua como a área de estudo específica que permite integrar a análise cultural com vista a uma aplicação institucional.
Referências
ARNOULD, E.J.; THOMPSON, C.J. Consumer Culture Theory (CCT): Twenty Years of Research. Journal of Consumer Research, v. 31, nº 4, p. 868-882, 2005.
AUGUSTO, E.; YANAZE, M.H. Gestão estratégica da cultura: a emergência da comunicação por ação cultural. Revista Organicom, v. 7, nº 13, p. 65-79, 2010.
BAPTISTA, M.M. Estudos culturais: o quê e o como da investigação. Carnets, Cultures littéraires: nouvelles performances et développement, p. 451-461, automne/hiver 2009.
BARKER, C.; JANE, E. Cultural Studies: Theory and Practice. London: Sage, 2016.
BATEY, M. Brand Meaning: Meaning, Myth and Mystique in Today´s Brands. London: Routledge, 2016.
CANNIFORD, R. A typology of consumption communities. Research in Consumer Behavior, v. 13, p. 57–75, 2011.
CARERI, F. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
CAYLA, J.; ARNOULD, E.J. A Cultural Approach to Branding in the Global Marketplace. Journal of International Marketing, v. 16, nº 4, p. 88–114, 2008.
CHONG, D. Arts Management. Routledge: New York, 2010.
GLADWELL, M. The coolhunt: who decides what’s cool? Certain kids in certain places–and only the coolhunters know who they are. The New Yorker, 1997.
GLOOR, P.; KRAUSS, J.S.; NANN, S. Coolfarming – How Cool People Create Cool Trends. Boston: MIT Center for Collective Intelligence & Galaxyadvisors, 2009.
GOMES, N.P.; COHEN, S.; FLORES, A.M. Estudos de Tendências – Contributos para uma abordagem de análise e gestão da cultura. Moda Palavra, v. 11, nº 22, 2018.
COVA, B.; COVA, V. Tribal Marketing: The tribalization of society and its impact on the conduct of marketing. European Journal of Marketing, special issue on Societal Marketing in 2002 and Beyond, 2002.
HALL, S. Representation: Cultural Representations and Signifying Practices. Sage: London, 1997.
HAWKINS, M.A. Researching and marketing to consumption collectives. International Journal of Market Research, 2018.
HEDING, T.; KNUDTZEN, C.F.; BJERRE, M. Brand Management: Research, theory and Practice. New York: Routledge, 2009
HOLT, D. How Brands Become Icons: The Principles of Cultural Branding. Boston: Harvard Business School Press, 2004.
HOLT, D. Toward a Sociology of Branding. Journal of Consumer Culture, v. 6, nº3, p. 299-302, 2006.
HOLT, D.; CAMERON, D. Cultural Strategy: using innovative ideologies to build breakthrough brands. Oxford: Oxford University Press, 2010.
KAPFERER, J.N. The New Strategic Brand Management. London: Kogan Page, 2008 [1992].
KELLER, K. The Brand Report Card. Harvard Business Review, Jan.-Feb. 2000.
LEIGH, T.W.; PETERS, C.; SHELTON, J. The Consumer Quest for Authenticity: The Multiplicity of Meanings Within the MG Subculture of Consumption. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 34, nº 4, p. 481-493, 2006.
MCCRACKEN, G. Chief Culture Officer - How to create a living, breathing corporation. New York: Basic Books, 2011 [2009].
MUNIZ, A, THOMAS; J.R.; O’GUINN, C. Brand Community. Journal of Consumer Research, v. 27, 2001.
O´REILLY, D. Cultural Brands/Branding Culture. Journal of Marketing Management, nº21, 2005.
PORTA, D.; KEATING, M. Approaches and Methodologies in the Social Sciences: A pluralist Perspective. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.
ROHDE, C. Serious Trendwatching. Tilburg: Fontys University of Applied Sciences and Science of the Time, 2011.
SCHAU, H.J.; MUÑIZ, A.M.; ARNOULD, E.J. How Brand Community Practices Create Value. Journal of Marketing, v. 73, 2009.
SCHROEDER, J.; SALZER-MöRLING, M. Brand Culture. London: Routledge, 2006.
SCHROEDER, J. Corporate branding in perspective: a typology. European Journal of Marketing, v. 51, nº 9/10, pp.1522-1529, 2017.
SCHROEDER, J. The cultural codes of branding. Marketing Theory, v. 9(1), p. 123–126, 2009.
SILVA, P.; FEIJÓ, V.; GOMEZ, S. A metodologia TXM Branding no contexto de construção e gerenciamento de marcas na atualidade. 5º GAMPI Plural, UNIVILLE: Joinville, 2015.
TORELLI, C.J. Globalization, Culture, and Branding: How to Leverage Cultural Equity for Building Iconic Brands in the Era of Globalization. New York: Palgrave Macmillan, 2013.
WILLIAMS, R. The Long Revolution. Harmondsworth: Penguin Books, 1975 [1961].
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
This journal, following the recommendations of the Open Access movement, provides public access to all its content, following the principle that free access to research generates a greater global exchange of knowledge. Such access is associated with the reading and citing an author's work.
The author must ensure:
-
that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the document and its submission for publication.
-
that their work is original, and if the work and / or words of other people were used, they were duly recognized.
Plagiarism in all its forms constitute unethical publication behavior and is unacceptable.
The articles and other published works, become the property of the journal.
The contents of e-Journal LOGO are licensed under a Creative Commons License 4.0 by. It reserves the right to use software or other methods of detecting plagiarism to analyze the submitted works.
Under the license you have the right to:
- Share - copy and redistribute the material in any media or format
- Adapt - remix, transform, and create from material to any purpose, even if commercial.
- The licensor can not revoke these rights as long as you respect the license terms.
According to the following terms:
- Assignment - You must give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate if changes have been made. You must do so in any reasonable circumstance, but in no way do you suggest to the licensor to support you or your use.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
The authors of papers submitted to the e-Journal LOGO authorize their publication in physical and electronic media for academic purposes. The authors also agree on the distribution of articles by national and international indexing databases, whether or not for profit, and can be reproduced as long as the source is cited.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidos.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável.
Os artigos e demais trabalhos publicados, passam a ser propriedade da revista.
Os conteúdos de e-Revista LOGO estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by. Reserva-se o direito de usar software ou otros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.
Segundo a licença você tem direito de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.