Ciberespaço para prodção de conhecimento a profissionais de saúde no sistema prisional: um estudo reflexivo
Palavras-chave:
Prisões. Tecnologia da Informação. Tecnologia Educacional. Capacitação de Recursos Humanos em SaúdeResumo
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional foi criada para sanar as lacunas ainda existentes na assistência à saúde penitenciária, com a continuação do trabalho das Equipes de Atenção Básica no Sistema Prisional. Contudo, é reconhecido que o sistema penitenciário brasileiro é caracterizado por um ambiente insalubre e inseguro, e tal condição interfere negativamente na motivação para o trabalho destes profissionais. Somada a esta realidade, há carência de capacitação adequada para exercício profissional, que contribui para a falta de trabalhadores com perfil para o sistema penitenciário. Com o objetivo de facilitar a formação, a implementação de meios virtuais tem se mostrado uma importante estratégia, entre os instrumentos empreendidos destacam-se os Objetos Virtuais de Aprendizagem (OVA). Assim, este trabalho objetiva refletir sobre a teoria de sociedade da cibercultura e ciberespaço e relacioná-la ao processo de aprimoramento do conhecimento direcionado aos profissionais de saúde no âmbito do sistema penitenciário. O OVA garante que o aluno tenha autonomia no processo de aprendizagem, uma vez que as relações de ensino sofreram mudanças significativas após a inclusão de tecnologias de informação e comunicação. O filósofo Levy Pierre afirma que o progresso da sociedade depende do aumento do uso das tecnologias, para ele a virtualização das relações tem promovido alterações significativas no modo de viver – sociedade de cibercultura. É nesse sentindo que a virtualização pode contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e competências para a adequada atuação no cenário prisional, por meio da criação de ciberespaços voltados para a aprendizagem de saúde penitenciária, tendo em vista que representariam um avanço para a educação dos futuros profissionais em saúde, a fim de construir o que é denominado de inteligência coletiva.
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