Processo De Revitalização Urbana: Economia Criativa E Design
Palavras-chave:
Revitalização Urbana, Economia Criativa, Criatividade.Resumo
O presente artigo objetiva descrever como o processo de revitalização
urbana alinhado a economia criativa pode servir de apoio para dar
uma nova organização e um novo signiicado aos espaços urbanos que
possuem áreas ociosas e em muitos casos degradadas, provendo da
necessidade de projetos voltados às intervenções. Dessa forma, esse
estudo demonstra que a revitalização urbana pode ser um meio para
o fomento da criatividade e a promoção do desenvolvimento urbano,
modelos como a cidade de Poblenou (Barcelona), Medellín (Colombia)
e Soho (Londres) são exemplos dos efeitos positivos que a revitalização
associada à economia criativa pode estimular.
Referências
ANDRÉ, I.; VALE, M. A Criatividade Urbana na Região de Lisboa. CCDR-
LVT, Lisboa, 2012.
BARRETA, J. Prospectiva e Planeamento. Centros Comerciais a Céu
Aberto - Potencialidades da gestão integrada de centros urbanos, vol.
, 34 p., 2009, DisponÃvel em: http://www.dpp.pt/pages/iles/
prosp_plan_16.pdf>. Acesso em: 10 de agosto de 2016.
BEZERRA, A. M. M.; CHAVES, C. R. C. Revitalização Urbana: Entendendo
o processo de requaliicação da paisagem. Revista do CEDSPeriódico
do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da
UNDB, n. 1, 2014.
BIDOU-ZACHARIASEN, C. De volta à cidade: dos preocessos de gentriicação
ás polÃticas de†revitalização†dos centros urbanos. Annablume,
Botelho, I. Criatividade em pauta: alguns elementos para relexão.
PLANO DA SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA, 2011.
BRASIL, M. Plano da Secretaria da Economia Criativa–PolÃticas, diretrizes
e ações 2011 a 2014. BrasÃlia: Ministério da Cultura, 2011.
CASTELLS, M. The Rise of the Network Society. Blackwell: Oxford,
COSTA, D.; SANTOS, S., E. D. Economia criativa: novas oportunidades
baseadas no capital intelectual. Economia & Tecnologia, Curitiba,
COSTA, P. ET AL. O meio urbano e a génese da criatividade nas
actividades culturais, In: Recriar e valorizar o território. Actas do 13º congresso da APDR, Açores, Coimbra: APDR 2744, 2007.
COSTA, P. ET AL. On ‘creative cities’ governance models: a comparative approach. The Service Industries Journal, 28:3, 393 - 413, 2007.
DOS ANJOS, E. E.; DE LIMA, M. H. T,. Revitalizar o Centro de Vitória (ES), 2008.
FERREIRA, C. Cultura e regeneração urbana: novas e velhas agendas da polÃtica cultural para as cidades. Revista Tomo, 2010.
FlORIDA, R. The Rise of the Creative Class, and How it’s Transforming Work, Leisure, Community and Everyday Life. Basic Books: New York, 2002.
FLORIDA, R.; TINAGLI, I. Europe in the Creative Age. s.l.:DEMOS,
FRENKEL, D. B. A revitalização urbana e as viagens a pé: uma proposta de procedimento auxiliar na análise de projetos, 2008.
GLAESER, E. L. The new economics of urban and regional growth.
In: Clark G, Feldman M, Gertler M (eds) The Oxford Handbook of Economic Geography, Oxford University Press, Oxford: 83-98, 2000.
GUERRA et al. PolÃticas Públicas de Revitalização Urbana–Revitalização para a formulação estratégica e operacional das actuações a concretizar no QREN. ISCTE/CET, Observatório do QCA III, 2005.
GODOY, A. S. Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades.
Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2. 1995.
Gonçalves, J. V. C. I. Processos de elaboração de criatividade, inovação e capital social: O caso de Almadaâ€, Revista CrÃtica de Ciências Sociais, 99, pp. 73-98, 2013. (ISSN: 0254-1106; eISSN: 2182-7435)
JANUZZI, D. C. R.; RAZENTE, N. Intervenções urbanas em áreas deterioradas. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 28, n. 2, p. 147-154, 2007.
KRUKEN, Lia. Design e Território – Valorização de identidades e produtos locais. Studio Nobel, 2009.
LANDRY, Charles e BIANCHINI, Franco. The creative city. Londres:
Demos, 1995. DisponÃvel em:<http://www.demos.co.uk/iles/thecreativecity.
pdf>. Acesso em: 10 de agosto 2016.
Lima, M. S. (2012). Revitalização Urbana Proposta Teatro Mindelo.
MIGUEZ, P. Economia criativa: uma discussão preliminar. In: Nussbaumer, G. M. (Org.). Teorias e polÃticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador: EDUFBA. Coleção CULT, p. 96-97, 2007.
MOURA ET AL. A revitalização urbana: Contributos para a deinição
de um conceito operativo. Cidades, Comunidade e Territórios, n°
/13, p. 15-34, 2006.
NEWBIGIN, J. A economia criativa: um guia introdutório. London:
Reino Unido: © British Council - Unidade de Economia Criativa, 2010.
PAREJA-EASTAWAY, M.; PIQUÉ, J. M. Urban regeneration and the
creative knowledge economy: The case of 22@ in Barcelona. Journal of Urban Regeneration & Renewal, v. 4, n. 4, p. 319-327, 2011.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Koogan, 2003.
PIQUÉ ET AL. Barcelona22@: a knowledge city beyond science
parks. Anais: IASP World Conference on Science and Technology Parks. 26., USA. 2008. p. 1-4.
PIQUÉ, J. M. PAREJA-EASTAWAY, M. Knowledge Cities on Smart Cities: transferring the 22@Barcelona model. Anais: IASP World Conference on Science and Technology Parks. 30., 2013.
PRATT, A. The cultural contradictions of the creative city. City, Culture and Society, 2011.
REIS, A. C. F.; KAGEYAMA, P. Cidades criativas: perspectivas. São
Paulo: Garimpo de Soluções, 2011.
ROCHA, Raphaella Fischer. O papel do design na revitalização dos
centros urbanos comerciais: a Rua Direita em Aveiro, como caso de
estudo, 2014.
SOJA, E. W. Postmetropolis. Critical Studies of Cities and Regions.
Blackwell, Oxford, 2000.
TOLEDO, M. P. de. Participação de instituições locais em projetos
de revitalização urbana: o caso do projeto Porto Maravilha na cidade do Rio de Janeiro, 2012.
UNESCO. Creative economy: report 2008. Nova York: United Nation, 2008.
UNESCO. Creative economy: report 2010. Nova York: United Nation, 2010.
VALE, M. Globalização e competitividade das cidades: uma crÃtica
teórica na perspectiva da polÃtica urbana. In: AA. VV. (eds.) Geophilia. O Sentir e os Sentidos da Geograia, Centro de Estudos Geográicos, Lisboa: 465-474, 2007.
VARGAS, H. C.; De CASTILHO, A. L. H. (2015). Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Editora Manole.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios em administração. São Paulo:
Atlas, 2000.
VILLOTA, J, “Urbanismo, Planiicación y Diseño. La Ciudad y sus Disciplinasâ€. Entorno Urbano 1999 – 2001. Maestria en Diseño Urbano. Universidade Metropolitana, Venezuela, 2001.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
This journal, following the recommendations of the Open Access movement, provides public access to all its content, following the principle that free access to research generates a greater global exchange of knowledge. Such access is associated with the reading and citing an author's work.
The author must ensure:
-
that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the document and its submission for publication.
-
that their work is original, and if the work and / or words of other people were used, they were duly recognized.
Plagiarism in all its forms constitute unethical publication behavior and is unacceptable.
The articles and other published works, become the property of the journal.
The contents of e-Journal LOGO are licensed under a Creative Commons License 4.0 by. It reserves the right to use software or other methods of detecting plagiarism to analyze the submitted works.
Under the license you have the right to:
- Share - copy and redistribute the material in any media or format
- Adapt - remix, transform, and create from material to any purpose, even if commercial.
- The licensor can not revoke these rights as long as you respect the license terms.
According to the following terms:
- Assignment - You must give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate if changes have been made. You must do so in any reasonable circumstance, but in no way do you suggest to the licensor to support you or your use.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
The authors of papers submitted to the e-Journal LOGO authorize their publication in physical and electronic media for academic purposes. The authors also agree on the distribution of articles by national and international indexing databases, whether or not for profit, and can be reproduced as long as the source is cited.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidos.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável.
Os artigos e demais trabalhos publicados, passam a ser propriedade da revista.
Os conteúdos de e-Revista LOGO estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by. Reserva-se o direito de usar software ou otros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.
Segundo a licença você tem direito de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.